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domingo, 21 de julho de 2013

DESPERTAR



Alberto Afonso Landa Camargo
Foram tantos sonhos, que o mundo foi esquecido
Disperso em tantos devaneios perdidos
Nos caminhos tortuosos e sem esperanças...
Desperto em meio do caminho,
Ainda perdido no tempo e sem rumo,
Descobre-se na vertente cristalina
À beira da estrada sem fim
A imagem que nunca quisera enxergar...
As marcas das pegadas em passos trêmulos
Ficam no tempo e aos poucos somem...
E ao som e sabor do vento que as dispersa
O caminho agora tem rumo...