Alberto Afonso landa camargo
A lágrima
derramada pelo sonho
Fez o caminho por
onde passou a saudade...
OS SULCOS DEIXADOS na estrada
Mostraram o rumo
até então perdido
A indicar o
horizonte que descortinava
O fim da
caminhada...
Depressa... à medida
que A lágrima parou
Enrijeceu-se a
trilha e os passos firmes
Seguiram o rumo
que a mesma saudade
Encarregou-se de
iluminar...
E quem se achava
perdido no tempo
Finalmente
Encontrou seu caminho...