Alberto Afonso Landa
Camargo
Distância...
Olhos marcados pela lágrima
nascida
Que desce pela face sulcando
o rosto
Como a reprisar a estrada
perdida
E sem fim que marca o
tempo...
Longe
e perto...
Reflexões filosóficas,
abstrações da alma
Que não se fazem concretas
Mas distraem o coração
abstraído
Afastando e aproximando
mãos...
saudade...
Para quem não importam
distâncias
Nem tempos perdidos nos
sonhos
E diz das marcas abertas
Pelas lembranças, risos,
prantos...
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