Alberto Afonso Landa Camargo
O tempo não volta e a sua autoritária inclemência
Deixa-nos no rosto as marcas e o coração triste...
Mas sempre volta a fotografia, imagem eterna
Já gravada na alma e que não se desprende...
Tempo... caminho disperso, sempre em frente...
Imagem... insistente paradoxo a perpetuar a saudade...
Poesia fantástica rodando feito girassóis amarelos, parabéns escritor!
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