Alberto Afonso Landa Camargo
Debruçado no parapeito do tempo,
Olhos perdidos na rua
Onde passam as saudades
No burburinho das ilusões
Que um dia foram sonhos
Sonhados pelo menino...
Ficou no tempo a rua de terra
Que os olhos não veem mais...
Saudades e ilusões desfeitas
São redivivas nos sonhos
Do menino que se perdeu
Na saudade...
Há que existir, sonhos, saudade, para que as lembranças perpetuem-se!
ResponderExcluirLinda sua poesia!
Nadir
Lembranças do passado e de nosso interior. Parabéns por nós proporcionar belas recordações.
ResponderExcluirLembranças do passado e de nosso interior. Parabéns por nós proporcionar belas recordações.
ResponderExcluirSempre belos os seus poemas...
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