Alberto Afonso Landa Camargo
Ninguém por breve sucumbe
à transitoriedade,
mas eterniza-se na obra
que desnuda o pensamento
e vai além das gerações...
Como o canto de adeus do poeta
não é o partir e o ficar, chama a caminhar juntos
na lembrança qualquer seja o destino
de quem fica e de quem parte.
Não contam as distâncias,
é ele que diz da obra inteira,
aproxima e entrelaça mãos,
revolve cinzas e apaga espaços
no olhar de cada coração...
Divagações em poesia sobre a alma poética.
ResponderExcluirÉ sempre um prazer imenso poder ler seus escritos meu amigo.
Caminhos sem rimas mas que ditam a verdade da arte.
Abraços*
Renato Baptista
Bendigo o espaço do pensamento que abriga a poesia.
ResponderExcluirBendigo o espaço no qual a liberdade aproxima o que está distante no "olhar de cada coração..."
Bendigo a vida, nas suas teias envolventes, que muda o cenário da peça que escrevemos.
Bendigo a sua poesia! Identifico-me!
Abraços!
Olá Alberto,
ResponderExcluirAgradeço a sua visita e comentário.
Sabe, muito bem, que adoro o que escreve.
Fá-lo, assim, mansamente, roubando as nossas sensações. Que bom!
Abraços de luz.
Olá Alberto, finalmente cheguei e com a novidade que agora sou mamãe...
ResponderExcluirParabéns pela perfeita descrição de um poeta, já que toda inspiração neste sentido será sempre um complemento, porque o poeta é um ser de múltiplas ideias e sonhos.
Um gracioso abraço,
Graciele.