Alberto Afonso Landa Camargo
Se fosse eu o sopro da suave brisa
Que o teu rosto ao passar acaricia,
Muito feliz e feliz eu seria
Fosse eu o vento que o teu cabelo alisa.
E ao passar, o perfume levaria
Comigo para cândida lembrança
E em meus sonhos contigo eu sonharia
Carregando em mim eterna esperança
De um dia ser o vento que se aninha
A acariciar-te sensual, provocante,
Num raio de desejo aconchegante...
E numa ação egoísta, só minha,
Prender em mim teu aroma, sem queixume,
Para que outros não aspirem teu perfume...
Olá estimado Alberto,
ResponderExcluirAgradeço o seu comentário e votos de boas férias no meu blog.
Já regressei, pronta para postar na 2ª feira. Apareça, a sua opinião é muito importante para mim.
Quanto à sua poesia, não tenho palavras.
Que excelente cumplicidade e como é bom o egoísmo, às vezes.
Beijos carinhosos de luz.
Olá Aberto!
ResponderExcluirO egoísmo quando chega ao ponto da obsessão, torna as saídas mais penosas.
Bjuxxx e xeroo
Juliana Carla
brailledalma.blogspot.com
Estimado Alberto,
ResponderExcluirPassei para ver se tinhas novidades literárias.
Eu postei, hoje. Obrigada.
Abraços de luz e bom fim de semana.
Lirísmo na medida certa. Parabéns pelo blog e pelos belíssimos poemas. abçs,
ResponderExcluirLuciah López
http://luciah-lopez.blogspot.com
Egoismo, quem de nós mortais, não possui um pouquinho? Ainda que tal sentimento seja tema para poesia!
ResponderExcluirBelíssimo,poeta!
Nadir