Alberto Afonso landa Camargo
Num outono qualquer,
Perdido no livro do tempo
Serei poeira espalhada no chão...
Acariciado pelas folhas
Que descem das árvores
Terei saudades das mãos
Que me sentiram...
A brisa suave das tardes amenas
Levará a mim com meus sonhos
E tocarei os olhos tristes
De quem amei...
Não estarei só...
Poeira Misturada nas lágrimas
Dos amores que deixei...
Belos versos, Alberto! Um ótimo final de semana :)
ResponderExcluirOlá estimdo Alberto,
ResponderExcluirUm misto de ternura e melancolia.
Divino!
Beijo de luz