Alberto Afonso Landa Camargo
Como o mar revolto
Um louco amor floresce
Num trepidar fremente
De intensas dilacerações...
Em ímpetos de ondas
Desnorteadas,
Sôfregas respirações
Se confundem...
Ampliam-se num fremir
De loucuras findas
Para a brisa suave
Depois tomar conta
Nos loucos gemidos
De um prazer findo
Mas eterno
Nas lembranças...
Olá estimado Alberto,
ResponderExcluirApenas nas lembranças...?
As vezes, é isso, que acontece.
O seu poema é intenso e devorador de emoções, como sempre.
Beijos de luz.
olá Alberto,
ResponderExcluirPassei por aqui, poque tinha saudades.
Queria também ler novas palavras suas.
Vou aguardar. Passe no meu blog, quando possível. Obrigada.
Abraços de luz.
Olá estimado Alberto,
ResponderExcluirPassei, de novo, porque tinha saudades.
Passe no meu blog. Já tenho algumas propostas.
Depois, perceberá esta frase minha.
Abraços de luz.