Alberto Afonso Landa Camargo
Confiei minhas saudades
ao tempo
E ele as
devolveu para mim...
Entranharam-se de tal maneira
Que não me
desfaço delas
Ainda que
queira...
E o tempo
indiferente
Branqueou meus
cabelos,
Sulcou meu rosto
E elas se
amontoam
Nas minhas
recordações...
Saudade, eita sentimento estranho!
ResponderExcluirPor vezes seria bem melhor, não senti-la. Mas o que fazer, quando ela se aninha?
Alberto, esse poema me deixou maravilhada.
ResponderExcluirÉ meu amigo,as minhas saudades nesse meio tempo ficou grandiosas.É a vida pregando peças.
Um beijo querido
Oi amigo Alberto,
ResponderExcluirQuanto tempo!
Obrigada pelo seu comentário.
Por motivos profissionis, esse mês não postarei nem deixarei comentários nos blogs seguidores do meu.
De qualquer jeito, "saudade" dói e parece eterna.
Abraços com carinho da Luz.