Alberto Afonso
Landa Camargo
Passa pela
lembrança da infância
E nos meus
sonhos de adolescente
A Igreja da
Matriz que a insensatez
Um dia
destruiu...
O culto de Deus
e dos santos
Cedeu ao culto
da modernidade
Sepultado nas
ruínas das paredes
Que guardavam a
história...
Sepultou-se um
patrimônio
Sob o alicerce
da vaidade
Perdeu-se no
tempo o toque do sino
Na Hora do
Angelus, memória inapagada
Das tardes
mornas de outono
Que desce pelo
rosto nas lágrimas
Que choro nesta
angústia
Que é poeira
misturada
Na imagem que é
só saudade...
Alberto Afonso
Landa Camargo
Passa pela
lembrança da infância
E nos meus
sonhos de adolescente
A Igreja da
Matriz que a insensatez
Um dia
destruiu...
O culto de Deus
e dos santos
Cedeu ao culto
da modernidade
Sepultado nas
ruínas das paredes
Que guardavam a
história...
Sepultou-se um
patrimônio
Sob o alicerce
da vaidade
Perdeu-se no
tempo o toque do sino
Na Hora do
Angelus, memória inapagada
Das tardes
mornas de outono
Que desce pelo
rosto nas lágrimas
Que choro nesta
angústia
Que é poeira
misturada
Na imagem que é
só saudade...
Olá estimado Alberto,
ResponderExcluirCausa dó e faz pena, vermos monumentos da nossa infância, que, agora pouco ou nada significam, a não ser sauudade.
Grata por sua visita e comentário.
Abraços da Luz.