ALBERTO AFONSO LANDA CAMARGO
REFLETIDO NO
ESPELHO
O ROSTO ENRUGADO
FEZ-SE CRIANÇA,
VOLTOU NO TEMPO...
CORREU NA RUA de terra,
BANHOU-SE NA
SANGA,
BEBEU ÁGUA NA
CACIMBA...
SENTINDO O DOCE
DO TEMPO
brincou NO CAMPO verde DA SAUDADE...
O ROSTO feito criança
REFLETIDO NO ESPELHO
SENTIU AS MÃOS
QUE O TEMPO
ENVELHECEU...
Bom dia, Alberto. O tempo envelhece, sentimos as marcas em nosso corpo, mas a nossa alma ainda que mais madura, pode ser livre tal qual uma criança que brinca, salta e corre.
ResponderExcluirCada época tem o seu frecor e devemos aproveitar o máximo cada uma delas, que tem sua própria beleza. Entendo muito bem isso, rs.
Beijos na alma e fique na paz!
Entendimento e poesia.
ResponderExcluirAlberto querido, te ler em cada poema é uma bela emoção.