Alberto Afonso Landa Camargo
Certo que partirei um dia,
Vou deixar
meus sonhos
Em cada um
dos versos
Que são minha
poesia...
Serei eterno
em cada um deles
Para
desprezo ou deleite
De quem
lê-los...
Quem sabe o
brilho de uma estrela,
A opacidade
de uma nuvem escura,
Estejam numa
página amarelecida
De um álbum
qualquer...
Quem sabe o
sonho realizado
De alguém
que os copiará
Para serem
eternos em cada linha...
Ou, quem
sabe, meus versos
Morrerão
comigo...
Os versos, poemas não morrem...
ResponderExcluiros poetas também, não!
Serão luz de estrelas à cintilar no firmamento.
Nadir D'Onofrio