Alberto
Afonso Landa Camargo
Mãos,
sensíveis mãos
Seguram
a batuta
Que
conduz a orquestra...
Mãos
que não vi,
Mãos
regentes que habitam
Meus
sonhos...
Maestro
de divinos poemas
Perdidos,
esquecidos
No
tempo...
Suaves
mãos abandonaram
A
pena inerte...
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