Alberto
Afonso Landa Camargo
Meu
silêncio, introspecção
Que
se faz verso, poesia minha
Presa
no meu eu recluso...
Passa
pelo sonho que também
Se
faz poesia, versos dispersos
Sem
alma descoberta...
Palavras
soltas, perdidas
Na
amplidão do tempo,
Poeira
esvoaçante dilacerada
No
ar das incompreensões...
Meu
silêncio continua silêncio,
Grito
encarcerado em versos
Que
a alma escondeu...
Muito belo o trabalho.... irei virar assíduo leitor de seu blog..
ResponderExcluirBendita, solidão, estado esse
ResponderExcluirque inspira, almas poetas!
Mais uma linda poesia de seu acervo, parabéns!