Alberto Afonso Landa Camargo
Não
entreguei, não negociei a vida,
Retiram-na,
sabe-se lá quem,
Aos
poucos e irremediavelmente.
Liberdade?
Que estranha liberdade
Se
não decido sobre viver ou morrer?
Muito
mais contingência que fatalidade,
Nasci
morrendo - início da morte -
Despojado
que fui de decidir sobre o destino final.
Decido,
porém, deixar saudade,
Quem
sabe amores que vivi,
Lembranças
marcadas
Nos
versos que fiz...
Realmente, não temos escolhas!
ResponderExcluirFostes feliz na inspiração, poeta!
Abraços.
Nadir
Uma fantástica inspiração!
ResponderExcluirOlá Alberto,
ResponderExcluirsempre um cantinho poético acolhedor, que nos transporta suave a poesia. Abraço
Boa noite Querido Escritor Amigo Alberto: Teus Versos Transcritos Sob Imensa Beleza. Quanta honra estar em teu Blog. Receba meus melhores cumprimentos. Um abraço grande. Da Sua Leitora Luíza.
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