Alberto Afonso Landa Camargo
Dorme com os anjos, minha criança,
Deixa que os sonhos penetrem a lua...
Vai... segue a noite nas tuas
andanças
Vê o sereno sair da pedra nua...
Descobre pela noite uma esperança,
Sente o encantamento em que a imagem
voa...
Sai dos sonhos enquanto a noite
avança
Presente o amor que n’alma
continua...
Oníricos teus que as noites povoaram
Entram nos meus que suaves começaram...
Fazem-se unos num céu em que te vejo.
Sonhos nossos que inalcansáveis eram...
Distantes... longos se despedaçavam...
Seguem... brumas suaves do meu
desejo...
Querido Escritor Alberto: Teus versos tem vida própria adormecem nas estrelas cadentes... Meus aplausos todos, receba ainda meu abraço! Da sempre leitora, Luiza.
ResponderExcluirObrigado, querida Luiza, pelo carinho e apoio de sempre...
ResponderExcluirMuito bom ler teu soneto nesta noite, ainda, invernal.
ResponderExcluirO que seria dos humanos sem a experiencia, onírica!
Em teus versos ele fez uma trajetória espetacular, entre o sereno, e as brumas do desejo. Parabéns, caro Escritor e Poeta Alberto!
Gracias, Nadir. Vindo de ti os elogios, a alegria aumenta...
ExcluirDelicioso de ler e entender que não só na fantasia os sonhos podem cruzar caminhos e se tornarem unos. Há no homem militar disciplinado uma grande ternura, que muitos não acreditam ser possível. Toda a tua obra prova isso, até mesmo os textos mais sérios, comedidos e sábios.Parabéns, meu amigo! Pela obra e pelo teu aniversário!
ResponderExcluirGrande abraço,
Maria José Zanini Tauil
Ainda que o tempo tenha passado desde o 15 de setembro, sinto-me na obrigação da escrever, mesmo passados alguns meses, para te agradecer, querida e sempre admirada poetisa, Jô. Grato pelo reconhecimento e pelo carinho...
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