Alberto Afonso Landa Camargo
Não quero férias de sonhos
Mas sonhar com elas...
Quem sabe trilhar caminhos
Subir montanhas
Alçar vôo, chegar ao infinito...
Na sombra de uma árvore
Dedilhar cordas
E fazer a música do meu amor...
Depois voltar às alturas
Para ver os rastros que deixei
Nos caminhos que percorri...
Enfim vagar silente,
Sentir só o vento na face molhada
Pelas lágrimas que chorei...