Seguidores

quarta-feira, 28 de maio de 2014

PARADOXO


Alberto Afonso Landa Camargo

O tempo não volta e a sua autoritária inclemência

Deixa-nos no rosto as marcas e o coração triste...

Mas sempre volta a fotografia, imagem eterna

Já gravada na alma e que não se desprende...

Tempo... caminho disperso, sempre em frente...

Imagem... insistente paradoxo a perpetuar a saudade...

domingo, 11 de maio de 2014

CONTINGÊNCIA

Alberto Afonso Landa Camargo

Morre-se um pouco a cada instante,
Morte lenta desde o abrir dos olhos pela vez primeira.
Tortura silenciosa de que não nos damos conta...

Um tempo que se esconde
Para um dia ter fim.