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sexta-feira, 29 de março de 2019

ANIMUS



Alberto Afonso Landa Camargo


Um vazio se abre quando alguém parte,

Uma saudade que não tem fim...


Contingência, fatalidade,

Tristezas que alguém criou,

Quem sabe punição de quem fica...


Pode ser felicidade de quem parte,

Livre que está das maldades...


Preciso pensar que é assim,

Única razão a me consolar...