Alberto Afonso Landa Camargo
Não fosse a dor da saudade
Que assola o meu coração,
Pula, brinca e o peito invade...
Te responderia - não!
Pudesse eu da claridade
Fugir para a escuridão,
Afogando esta vaidade..
Te responderia - não!
E nesta dor que fustiga
E mata tudo de pronto
E a tudo e a todos castiga
Voltei a ver a ilusão...
E correndo ao teu encontro
Não te pude dizer - não...
NÃO, quase não tem força alguma, quando o assunto é AMOR.
ResponderExcluirVocê escreve com gosto e a posia saí delicada.
Abraço.
Isis
Obrigada amigo, por sua visita.
ResponderExcluirAmei saber que passou lá em casa.(Vida e escolha)
Bjinho.
Isis