Alberto Afonso Landa Camargo
Sempre que digo teu nome
Embarga-me a mesma voz adolescente
Que um dia o pronunciou
Pela primeira vez...
Sempre que rabisco meus versos
Tremem-me as mesmas mãos adolescentes
Que para ti escreveram
O primeiro poema...
Sempre que te olho
Embaçam-me os mesmos olhos adolescentes
Que na tarde outonal te viram
Pela primeira vez...
Sempre que acaricio teu corpo
Incendeia-me o adulto
Com o mesmo amor adolescente
Do primeiro encontro...
Bela poesia Alberto, parabéns!! Um bom domingo para você, :)
ResponderExcluirLindo...sempre que te sentir será com o coração, paz.
ResponderExcluirUm abraço Lisette.
O amor verdadeiro tem perfume,
ResponderExcluiruma doce essência no querer amar.
"E só extrai esta essência,
o sábio que sabe vive-lo.
Porque o verdadeiro amor,
por si só é a própria essência."
Joe Luigi
Uma semana de amor & Paz...M@ria
É bom poder lembrar desta forma da primeira vez! lembra-se profundamente como se fosse hoje...muito bom...
ResponderExcluir[]s
E que outro nome dar a isso, que não amor, derivado, original, constante...? Abraços
ResponderExcluirO que seria dos seres, se não existem as lembranças?
ResponderExcluirAbraços ...Nadir