Alberto Afonso Landa Camargo
Entre brumas, passada vida minha,
Lançavas a inocência de criança...
Ontem eu menino, tu nas mãos tinhas
Ímpetos de mocinha na lembrança...
Mas nesses nossos sonhos infantis,
Ansiedade de puro amor menino,
Respingos da paixão que eu sempre quis...
Invadia sonho meu - pequenino -
Ansiedade do adeus que eu mesmo fiz...
Bela poesia, lindo sentimento Alberto! Parabéns!! Uma ótima semana para você, abraços ;)
ResponderExcluirObrigada por estar lendo o Drama. Eu também tenho andado por aqui. Lindos poemas. Este último, então, sem palavras... fala de infancia, de inocencia, meu tema predileto.
ResponderExcluirParabéns!
Um grande abraço.
Belo poema, Alberto !
ResponderExcluirRecordar momentos, que transporta a um mundo inocente, de um amor infantil/juvenil...dois momentos que ficam guardados na memória.
Agradeço pela visita!
Abraço, Margleice
"Que abrem rasgões de luar...
ResponderExcluir"Fonte, fonte, não me leves,
"Não me leves para o mar!..."
As correntezas da vida
E os restos do meu amor
Resvalam numa descida
Como a da fonte e da flor...
Bom FDS...Beijos perfumados!! M@ria
Um adeus que não permaneceu, posto que bem guardado na caixinha mágica da alma, em que toca a música do coração. Que lindo, Alberto! Abraços
ResponderExcluirLendo e relendo...
ResponderExcluirPoesia inteira tocando o coração!
Um grande abraço meu amigo
Bea
Pura descoberta, paz.
ResponderExcluirUm beijo Lisette
Excelente, Alberto...carregado, mas suave!!
ResponderExcluir[]ss
Olá Amigo(a)
ResponderExcluirJá foi publicado no DRAMA NA WEB o capítulo VII do livro “É Preciso Ver os Anjos”
Não deixem de ler!
O brigada e um grande abraço a todos!
Bia Franco.