Alberto Afonso Landa Camargo
Lá no céu envolta em nuvens tu dançavas...
Aqui da terra tristonho eu te via...
E a cada astro que a teus pés tu lançavas,
Uma estrela no céu a mais refulgia...
Lá no céu envolta em nuvens tu dançavas...
Aqui da terra tristonho eu te via...
E no rastro do manto em que tu estavas,
Enlaçado em estrelas te seguia...
E lá, em cada estrela que tu pisavas
Era um botão no céu que se acendia
E se eu pisasse era um que se apagava...
Assim, alcançar-te não conseguia
E enquanto eu olhava um sonho que morria,
Lá no céu envolta em nuvens tu dançavas...
Olá Alberto,
ResponderExcluirParabéns pelo seu blog.
Fala de dentro, e de dentro, há quase sempre saudade, lamento, triteza.
Abraço com luz.
Também tenho um blog, onde só os sentimentos trites me assolam. É doença de poeta.
Olá Prof. Alberto,
ResponderExcluirComo vai desde ontem?
Escreva, por favor, preciso das suas palavras.
Obrigada.
Abraço com luz.