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sábado, 23 de julho de 2011

SOLITUDE



Alberto Afonso Landa Camargo

Sigo-te na distância de um carinho
Que não se completa,
Corro ao teu encontro numa estrada
Que não tem fim...
Sinto-te num sonho distante em que as mãos,
Em não mais que fluídicas ternuras,
Evaporam-se nas névoas de si mesmas
Para se perderem
Num encontro que não vem...

2 comentários:

  1. Olá estimado Alberto,

    Como sempre intenso. perto e distante.
    "Para se perderem
    Num encontro que não vem..." Se se perderam, é porque se encontraram, de forma inteira, total.
    Fui convidada por um blog para escrever sobre um tema. Aceitei, mas não me senti muito no meu mundo. Não me entreguei toda, e assim assim, não é meu género.
    Gostaria, que lesse e comentasse o que postei em meu blog, tal como os vídeos e mensagens.
    Gosta de música? Depois me conta. Obrigada, desde já.

    Beijos de luz.

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  2. Olá estimado Alberto,

    Não está só, porque eu estou aqui, neste seu cantinho.
    Ainda não tem novos escritos, pelo que me é dado ver.
    Voltarei. Passe no meu espaço, por favor. Preciso da sua opinião.

    Abraços de luz.

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