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domingo, 7 de agosto de 2011

EGOÍSMO


Alberto Afonso Landa Camargo


Se fosse eu o sopro da suave brisa
Que o teu rosto ao passar acaricia,
Muito feliz e feliz eu seria
Fosse eu o vento que o teu cabelo alisa.

E ao passar, o perfume levaria
Comigo para cândida lembrança
E em meus sonhos contigo eu sonharia
Carregando em mim eterna esperança

De um dia ser o vento que se aninha
A acariciar-te sensual, provocante,
Num raio de desejo aconchegante...

E numa ação egoísta, só minha,
Prender em mim teu aroma, sem queixume,
Para que outros não aspirem teu perfume...

5 comentários:

  1. Olá estimado Alberto,

    Agradeço o seu comentário e votos de boas férias no meu blog.
    Já regressei, pronta para postar na 2ª feira. Apareça, a sua opinião é muito importante para mim.
    Quanto à sua poesia, não tenho palavras.
    Que excelente cumplicidade e como é bom o egoísmo, às vezes.

    Beijos carinhosos de luz.

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  2. Olá Aberto!

    O egoísmo quando chega ao ponto da obsessão, torna as saídas mais penosas.

    Bjuxxx e xeroo

    Juliana Carla
    brailledalma.blogspot.com

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  3. Estimado Alberto,

    Passei para ver se tinhas novidades literárias.
    Eu postei, hoje. Obrigada.

    Abraços de luz e bom fim de semana.

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  4. Lirísmo na medida certa. Parabéns pelo blog e pelos belíssimos poemas. abçs,

    Luciah López


    http://luciah-lopez.blogspot.com

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  5. Egoismo, quem de nós mortais, não possui um pouquinho? Ainda que tal sentimento seja tema para poesia!
    Belíssimo,poeta!
    Nadir

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