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sábado, 20 de agosto de 2011

FRÊMITO E SUAVIDADE


Alberto Afonso Landa Camargo

Como o mar revolto
Um louco amor floresce
Num trepidar fremente
De intensas dilacerações...
Em ímpetos de ondas
Desnorteadas,
Sôfregas respirações
Se confundem...
Ampliam-se num fremir
De loucuras findas
Para a brisa suave
Depois tomar conta
Nos loucos gemidos
De um prazer findo
Mas eterno
Nas lembranças...

3 comentários:

  1. Olá estimado Alberto,

    Apenas nas lembranças...?
    As vezes, é isso, que acontece.
    O seu poema é intenso e devorador de emoções, como sempre.

    Beijos de luz.

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  2. olá Alberto,

    Passei por aqui, poque tinha saudades.
    Queria também ler novas palavras suas.
    Vou aguardar. Passe no meu blog, quando possível. Obrigada.

    Abraços de luz.

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  3. Olá estimado Alberto,

    Passei, de novo, porque tinha saudades.
    Passe no meu blog. Já tenho algumas propostas.
    Depois, perceberá esta frase minha.

    Abraços de luz.

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