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sábado, 3 de setembro de 2011

NO OUTONO... LÁGRIMAS


Alberto Afonso landa Camargo

Num outono qualquer,
Perdido no livro do tempo
Serei poeira espalhada no chão...

Acariciado pelas folhas
Que descem das árvores
Terei saudades das mãos
Que me sentiram...

A brisa suave das tardes amenas
Levará a mim com meus sonhos
E tocarei os olhos tristes
De quem amei...

Não estarei só...
Poeira Misturada nas lágrimas
Dos amores que deixei...

2 comentários:

  1. Belos versos, Alberto! Um ótimo final de semana :)

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  2. Olá estimdo Alberto,

    Um misto de ternura e melancolia.
    Divino!

    Beijo de luz

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