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domingo, 11 de maio de 2014

CONTINGÊNCIA

Alberto Afonso Landa Camargo

Morre-se um pouco a cada instante,
Morte lenta desde o abrir dos olhos pela vez primeira.
Tortura silenciosa de que não nos damos conta...

Um tempo que se esconde
Para um dia ter fim.

2 comentários:

  1. Exatamente assim acontece, poeta!
    Começamos a morrer no momento da fecundação e,
    não nos damos conta disso.

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