Alberto Afonso Landa
Camargo
Dormir, tentar esquecer o fadário,
Penso inutilmente despistar as
tristezas...
Ter, quem sabe, um sonho bom,
Mas acordar depois e voltar à
realidade...
Num ponto nenhum do horizonte
Não mais vejo quem me esperava...
Olhar perdido pela falta de quem partiu
Se embaça nas lágrimas
Sucumbidas pela saudade...
Lindo!
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