Poemas de amor, de saudade, dores, alegrias... vidas que se cruzam ou se afastam... mãos que se entrelaçam, mãos que acenam... partida... adeus... reencontro...
Olá, amigo, foi um prazer encontra vc no meu blog.Vou chegando e te pedindo permissão para levar comigo o poema INCOMPLETA,gostaria de publicá-lo em meu blog. Bjos!!!!
Que linda descrição do rumo perdido pelas folhas, de maneira natural, sem que para isso exista um movimento da própria folha, senão pelo movimento do próprio universo, que não ao acaso a faz seguir em rumo diverso. Lindo. Amei! Abraços
Belo poema, Alberto. Um bom dia, bom domingo :)
ResponderExcluirOlá, amigo, foi um prazer encontra vc no meu blog.Vou chegando e te pedindo permissão para levar comigo o poema INCOMPLETA,gostaria de publicá-lo em meu blog.
ResponderExcluirBjos!!!!
Olham-me com teus olhos as estrelas maiores.
ResponderExcluirE como eu te amo, os pinheiros no vento,
querem cantar o teu nome, com suas folhas de cobre.
Pablo Neruda
Amor & paz no belo amanhecer!Beijos!! M@RIA
Que linda descrição do rumo perdido pelas folhas, de maneira natural, sem que para isso exista um movimento da própria folha, senão pelo movimento do próprio universo, que não ao acaso a faz seguir em rumo diverso. Lindo. Amei! Abraços
ResponderExcluirPassando por aqui deixo um primaveril abraço.
ResponderExcluirO outono nos veste de poesia e desperta para novas estações... lindos versos!
ResponderExcluirabç
Betha
Tapete de palavras, que nos revelam o caminho até as sensíveis folhas de sua poesia...
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