Alberto Afonso Landa Camargo
Caminhos dispersos, encruzilhada
Por onde também sem rumo transito...
Procuro sonhos perdidos na estrada,
Sabor amargo do tempo esquecido...
Desfeitos amores, vida passada,
Tantos prazeres assim consumidos
Tocam a terra deixando pegadas
Marcando a ilusão, sonhos sucumbidos...
Tantas marcas de sôfregos prazeres
Nunca esquecidos nos passos do tempo,
Ainda desfilam na tênue bruma...
Perdem-se, enfim, os sonhos ao relento,
Dispersam-se também todos os seres
E estas imagens não ficam... nenhuma...
Cortina de sonhas tecidas em sombras de saudade. Lindo. Alberto, lindo e real!
ResponderExcluirCortina de sonhas tecidas em sombras de saudade. Lindo. Alberto, lindo e real!
ResponderExcluirReais sensações, bela poesia. Um grande abraço Alberto, boa noite ;)
ResponderExcluirNas brumas do tempo, dissipam-se as imagens... e o poeta nesse caminho é a memória que resta para reconstruir, das névoas, o mundo onírico que a tudo perpetua à luz das palavras....Abraços.
ResponderExcluirParabéns!
ResponderExcluirSua palavra é tocante, seu estilo sóbrio e 'caliente', mas o carinho com o visual do blog é o que mais me comoveu! Abraço.
Olá Alberto !
ResponderExcluirAmo poemas, sendo assim não poderia deixar de apreciar este ! Que vc continue inspirado por este Caminho sem Rimas ! Fik na paz !
"SENSAÇÕES" na encruzilhada d'alma pairando...
ResponderExcluirTeu versejar, Alberto, além de irretocável, reflete marcante singularidade.
Abraços com carinho.
Marilândia