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domingo, 18 de março de 2012

DESPERTAR

 
Alberto Afonso Landa Camargo

Foi num sonho que morri sozinho
Perdido na escuridão dos tempos...

Fiquei no silêncio dos caminhos
Sem um rumo certo para seguir...

Ao despertar do sono convulsivo
Senti o ar e o cheiro das flores
Que passavam pela janela
E invadiam meu quarto...

Meus passos soaram pelo ambiente,
Pisei nas folhas na terra caídas
E a rua me mostrou que há vida...

4 comentários:

  1. Boa tarde poeta de um caminho sem rimas, oh se rima!
    Sabe, perder-se no silencio é algo que me comove, no silencio que fala abertamente com a minha alma! Gosto dele!
    E sabe, ele é de tal forma silencioso que o temo, mas é por o temer que ele me ajuda a caminhar com mais força e convicção!
    Não temas a escuridão de um caminho.
    Estou te seguindo, e esperando tua visita.
    Pensando com Arte.

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  2. Olá querido Alberto,

    Que bom seu regresso, aqui, ao blog!
    Muito tempo, né?
    Temos, por vezes, outras prioridades.
    Li seu poema e, ainda bem, que foi um sonho, e convulsivo, como você próprio afirma.
    Ao despertar, verificou, que a vida pulava e gritava por você.
    Bom regresso.
    Agradeço seu comentário.

    Beijos da mais pura e sincera luz.

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  3. Parabéns Alberto gosto muito dos seus poemas. Bjs.

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  4. Despertar.... Mais um lindo poema! Surge para nos mostrar que a vida continua a existir, sim! Ainda que por vezes pareça, que findou.
    Parabéns, Alberto!

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