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domingo, 5 de junho de 2016

SOLIDÃO


Alberto Afonso Landa Camargo


Meu silêncio, introspecção

Que se faz verso, poesia minha

Presa no meu eu recluso...

Passa pelo sonho que também

Se faz poesia, versos dispersos

Sem alma descoberta...

Palavras soltas, perdidas

Na amplidão do tempo,

Poeira esvoaçante dilacerada

No ar das incompreensões...

Meu silêncio continua silêncio,

Grito encarcerado em versos

Que a alma escondeu...

2 comentários:

  1. Muito belo o trabalho.... irei virar assíduo leitor de seu blog..

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  2. Bendita, solidão, estado esse
    que inspira, almas poetas!
    Mais uma linda poesia de seu acervo, parabéns!

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