Nadir A D’Onofrio
Ah! quem dera, a maré baixa
Enxugasse meu pranto
Deixasse leve minh’alma
Quebrasse o encanto
Metamorfoseie a realidade
Vivendo a ilusão
Vestida na ambigüidade
Desacelere coração...
Não se equipare a onda revolta
Querendo perfurar rochedo
Tsumani que devasta!
Seja a calmaria do luar
Sobre o mar, como esteira
Curve-se...deixe o furacão passar...
Alberto poeta e amigo
ResponderExcluirAgradeço seu carinho ao postar meu texto Maré Baixa
abs..Nadir