Alberto Afonso Landa Camargo
É esta ânsia incontida de dizer tantas coisas
Que me põe em choque com meu coração.
Enquanto ele exige que palavras brotem
Não as encontro...
Aspiro a tua imagem quando entra o luar
No meu quarto... parece que deslizas pelos raios lívidos
Que serpenteiam no brilho da poeira
Que joga diamantes no ar.
Brotam inspirações para descrever-te,
Parece que enfim as palavras encontro
Mas acaba ficando a ânsia de não saber dizer
E te postas incompleta.
Que desgosto ser poeta e não encontrar versos
Para descrever-te... ter-te inteira refletida no coração
Mas incompleta nas palavras que escrevo...
E continuas ausente na minha poesia...
"E continuas ausente na minha poesia..."
ResponderExcluirMagistral fecho pra DIVINO poema, Alberto!!!
Abraços com especial carinho.
Marilândia
Que maravilhosa e rica peosia!
ResponderExcluirAbraços.
*poesia
ResponderExcluirIntrigantes versos que ressoam em pó de diamantes, tão luminoso como o amor consciente que revelas e que consegues tão bem colocar em tua poesia...no meu entender...sem nada ausente, mesmo porque conta com a verve do poeta. Lindo! Abraços
ResponderExcluirObrigada mais uma vez Alberto!
ResponderExcluirEstou com problemas no blog, seu comentário só chegou hoje. Acabei de publicar o capítulo XII.
Sinto eu, também, desgosto de não ser poetisa para encontrar palavras que descreva quão belo é esse seu poema!... Mas acho que vc já sabe.
Um bjo enorme.
Bia Franco