Alberto Afonso Landa Camargo
Se hoje chorasse
como nos meus tempos de menino,
ainda verteriam lágrimas
dos meus olhos vazios de esperanças.
Se me faltam as lágrimas
a irrigar os sulcos do tempo
é porque o menino chorou-as todas
com os sentimentos da criança
que não mais habitam o adulto
na introspecção solitária
que abriga, egoísta,
as lágrimas que não vêm...
Muito lindo!! Um abraço da tua neta Gabi.
ResponderExcluirGostaria de comentar todos os poemas postados em seu Blog,mas para simplificar, faço deste o retrato de todos os seus versejares.Parabéns pelos poemas publicados, estão eivados de grandes valores estéticos e sentimentais. Parabéns. Grande abraço fraterno. Camponez Frota.
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